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Experiências culinárias

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Depois de muito tempo sem postar por excesso de trabalho e falta de tempo, resolvi voltar e publicar textos simples, do meu dia-a-dia. E hoje o assunto será minha repulsa ao ambiente culinário. Detesto cozinhar e resolver todos os problemas inerentes a essa tarefa: os de antes e os depois. Aquela que parece uma inofensiva frase que diz assim: "Vamos fazer uma comidinha rápida?"  já é o suficiente para acabar com a minha semana. Sim, porque essa frase costuma ser disparada no meio ou no final do domingo, e isso me arrasa. São 30 anos de casamento e eu nunca me acostumei a passar de um determinado limite entre a mesa e o fogão. Eu sou capaz de transformar um simples bife grelhado numa hecatombe nuclear porque a fumaça que eu causo pela casa inteira me lembra a cena de Hiroshima sendo bombardeada. Por que é que as pessoas inventam de cozinhar se é tão prático ir alí e comprar? A gente chega limpinho, escolhe, cada um come o que quer, e deixa o pratinho lá mesmo. Nem um

Jardim de inverno sob a escada

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...e sem muita iluminação... Preparei um jardim bem clean para um cliente que mora sozinho e não tem tempo de cuidar de plantas. Usei as permanentes (3 cicas e 1 bambu-mossô) em vasos vietnamitas claros. No piso, apenas seixos de mármore branco, que clareou bastante o ambiente. Ele não queria muitos vasos. Fotos: O jardim de inverno era assim, com grandes pedras de granito rosado, que foram retirados: Terminamos a retirada das pedras de granito rosa, limpamos o local e colocamos seixo branco de mármore. Este é o croqui da nossa proposta: Estes são os vasos vietnamitas que eu mesma preparei: Aqui estão as fotos do trabalho em andamento e depois de pronto. Só fica faltando trocar os spots pretos por brancos: Essa semana foi muito cheia: um  jardim de inverno, uma  recuperação de 1.600 m2 de grama, um anteprojeto de paisagismo, um orçamento, 4 vasos vietnamitas que eu mesma pintei (ficaram lindos), um café da manhã pra comemorar o aniversário do filhão,

Na medida certa

Tenho uma compulsão por anotar medidas, e  uma dificuldade em relembrá-las. Por isso, hoje, resolvi medir na balança doméstica as quantidades que costumo usar com adubos, calcários, etc. Dessa forma posso garantir que os jardineiros estão usando tudo na medida certa. Aqui está minha tabela: 100 gr de calcário são equivalem a 3 colheres de sopa cheias, mas não super-cheias. 100 gr de N-P-K são 5 colheres de sopa cheias, ( idem ) 100 gr de torta de mamona são 7 colheres de sopa cheias, ( idem ) Se eu me esquecer, venho aqui nas anotações pra relembrar!

Sugestão de taxista

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Olá! Às vezes quero blogar alguma coisa fora do tema "arte" ou "paisagismo" e fico me policiando, mas dessa vez resolvi contar  um desses casinhos pitorescos que acontecem nas férias. Pois bem. Um taxista sugeriu pra uma das minhas amigundas que fôssemos à barraca da Ana, na praia de Muro Alto, em Pernambuco, e disse era super legal. Aqui está a foto da barraca da Ana: Que tal? Legal, né? Pense! E a mesma amigunda ainda acreditou quando outro cara falou pra ela que dava pra ir a pé pela areia (movediça e inclinada) da praia.  Disse que era "logo ali" (pense num beiço 3 cm esticado pra frente). A pobre amiga andou uma hora e meia e chegou torradinha na tal barraca da Ana, cujas condições nos impediam de matar a fome. Agora, a foto da barraca de onde saímos, para conhecer a dica do tal taxista: Nota dez para o atendimento das meninas da Pousada Canto do Porto. Lá é tudo de bom. Acaba não, mundão!